sexta-feira, 24 de maio de 2013

Comentário do livro "A fome crise ou escândalo?"

   O livro " A fome crise ou escândalo" nos faz perceber como há pessoas que sofrem, e como a nossa vida e o nosso país é superior a muitos. O autor discute sobre esse tema polêmico que é a fome, e que ela existe por nossa culpa.
  Ele cita casos reais como o que acontece na Africa, demonstra as mais variadas doenças causadas pela fome e desnutrição, e também teorias de pensadores.
  É um livro que te mostra muito além do que é retratado na televisão, e te faz pensar nas pessoas que passam fome.
  A evolução para um mundo melhor só vai ser possível se essas pessoas saírem de suas condições precárias.      

Guilherme Lessa Thomaz 

Integrantes do blog.


Pedro Souza
Gabriel Cavalcanti
Davi Araújo 
João Pedro Martin
Guilherme Thomaz

Professora: 
Juliane Varela

Turma:
7ª série AT

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Comentário sobre o livro "A fome crise ou escândalo "
Gostei do livro porque ele mostra coisas para as pessoas que elas não sabiam , até para mim mesmo, vi coisas que nunca vir antes.Esse livro mostra a  verdadeira realidade dessas pessoas.
Davi A. Muniz .
Acho que devemos ajudar as pessoas que passam fome  todos os dias essas pessoas não recebem os alimentos , calorias e nutrientes todos os dias , como nós.Se você reclama do que tem em casa, imagine essas pessoas que ficam sem comer por dias , isso sim que é sofrimento de verdade não reclame , aja .
Davi A. Muniz .

quarta-feira, 22 de maio de 2013

comentário sobre o livro "fome crise ou escândalo?"

Eu pelo que vejo,algumas pessoas não se importam com quem passa fome,a maioria da população brasileira são de baixa  qualidade de vida,e pelo livro as pessoas podem ver  que bastante pessoas no brasil e no mundo passam fome enquanto crianças nos Estados unidos são obesas e adultos tambem...porfavor vamos ter mais consideração por essas pessoas.obrigado pela atenção           comentario feito pelo aluno Gabriel Cavalcanti

Comentário do livro ´´A fome crise ou escândalo?``.

       No livro ´´A fome crise ou escândalo?``, escrito por Melhem Adas, pude perceber que o primeiro capítulo contém bastantes informações, principalmente sobre a definição de fome, os tipos de fome e as suas consequências, e o autor se posiciona criticamente quando fala sobre desnutrição e obesidade.
       Já no segundo capítulo ele da uma ênfase maior sobre o crescimento populacional  durante os séculos.
       Comentário feito pelo aluno Pedro Henrique C. Souza.

terça-feira, 21 de maio de 2013

O malthusianismo segundo o Info Escola

A teoria criada por Tomas Robert Malthus (1766-1834), economista e demógrafo inglês, e que ganhou o nome de “Malthusianismo” foi a primeira teoria populacional a relacionar o crescimento da população com a fome, afirmando a tendência do crescimento populacional em progressão geométrica, e do crescimento da oferta de alimentos em progressão aritmética.
Durante os séculos XVIII e XIX houve um acentuado crescimento demográfico devido à consolidação do capitalismo e à Revolução Industrial que proporcionou a elevação da produção de alimentos nos países em processo de industrialização diminuindo a taxa de mortalidade (principalmente na Europa e nos EUA). Isto fez com que os índices de crescimento da população subissem provocando discussões que culminariam em diversas teorias sobre o crescimento populacional, destacando-se o malthusianismo.
Lançada sob o título “Ensaio sobre o princípio de população e seus efeitos sobre o aperfeiçoamento futuro da sociedade, com observações sobre as especulações de Mr. Godwin, Mr. Condorcet e outros autores”, a teoria de Malthus caracteriza-se pelo grande pessismo em relação ao crescimento populacional.
Malthus acreditava que o crescimento demográfico iria ultrapassar a capacidade produtiva da terra gerando fome e miséria.
Segundo Malthus, as únicas formas de evitar que isso acontecesse seria reduzindo a taxa de natalidade através da proibição de que casais muito jovens tivessem filhos, do controle da quantidade de filhos por família nos países pobres, do aumento do preço dos alimentos e da redução dos salários para forçar as populações mais pobres a ter menos filhos.
Entretanto, Malthus argumentava que a alta taxa de mortalidade e fecundidade seriam praticamente impossíveis de reduzir uma vez que eram conseqüências de fatores fora do alcance da intervenção humana. Por isso, ele defendia que desastres como a fome, a epidemia e a guerra eram benéficas no sentido de serem um controle para o crescimento populacional.
Dentre os que se opunham à teoria de Malthus destacou-se Jean-Antonio Nicholas Caritat, o Marquês de Condorcet (1743-1794). Ele acreditava que as altas taxas de mortalidade e fecundidade registradas na época eram devidas à ignorância, às superstições e ao preconceito e que apenas “as luzes da razão” seriam capazes de reverter essa situação. Sua teoria, publicada entre 1793 e 1974, se intitulava “Esboço de um quadro histórico dos progressos do espírito humano” e, ao contrário de Malthus, apresentava uma visão bastante positiva do progresso humano.

Tomas Robert Malthus



Crescimento populacional nos países subdesenvolvidos e desenvolvidos segundo "f1colombo-geografando"


O crescimento demográfico não é o mesmo para todos países, em geral é bem maior nas áreas de fraca industrialização e grande população rural, e é bem menor nas áreas bastante industrializadas e de grande população urbana. Em outras palavras os países e as regiões mais desenvolvidas crescem populacionalmente bem menos que os subdesenvolvidos.
Países desenvolvidos - Predominam neste grupo de países baixas taxas de crescimento vegetativo, usualmente próximo a zero ou até mesmo negativo caso do continente europeu. A implicação econômica está na baixa capacidade de reposição populacional em diferentes faixas de idade.
Países subdesenvolvidos - Já neste grupo Predominam elevadas taxas de crescimento vegetativo com tendência a redução.
Causas da redução do crescimento vegetativo:
• Crescimento urbano: elevado custo (benefício da criação de filhos em áreas urbanas).
• Emancipação feminina, seguida das melhoras dos coeficientes educacionais.
• Casamentos tardios.

O crescimento populacional no mundo segundo o Brasil Escola


O crescimento populacional no mundo é caracterizado como o aumento do número de habitantes no planeta. Esse fenômeno é consequência do crescimento vegetativo, obtido através do saldo entre as taxas de natalidade (nascimentos) e de morta
lidade (mortes). Quando a taxa de natalidade é superior à taxa de mortalidade, temos um crescimento vegetativo positivo, caso contrário, a taxa é negativa.
Somente no final do século XVII e início do século XVIII, o crescimento populacional no mundo se intensificou, visto que antes desse período a expectativa de vida era muito baixa, fato que elevava as taxas de mortalidade. Em 1930, a Terra era habitadas por cerca de 2 bilhões de pessoas e, em 1960, esse número atingiu a marca de 3 bilhões, com média de crescimento populacional de 2% ao ano. Durante a década de 1980, a população mundial ultrapassou a marca de 5 bilhões de pessoas.
Atualmente, a taxa de crescimento populacional mundial, inferior a 1,2% ao ano, está em constante declínio. Porém, a expectativa de vida está em ascensão em virtude dos avanços na medicina, saneamento ambiental, maiores preocupações com a saúde, entre outros fatores. Sendo assim, o número de habitantes no mundo continua aumentando.
De acordo com dados divulgados em 2010 pelo Fundo de População das Nações Unidas (Fnuap), a população mundial é de 6,908 bilhões de habitantes. Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), o contingente populacional do planeta atingirá a marca de 9 bilhões de habitantes em 2050, ou seja, um acréscimo de aproximadamente 2,1 milhões de habitantes, sendo a taxa de crescimento de 0,33% ao ano.
É importante ressaltar que o aumento populacional ocorre de forma distinta conforme cada continente do planeta. A África, por exemplo, registra crescimento populacional de 2,3% ao ano. A Europa, por sua vez, apresenta taxa de 0,1% ao ano. América e Ásia possuem taxa de 1,1% ao ano e a Oceania, 1,3% ao ano.

Consequências da fome segundo a professora Rosábio


  Quando a pessoa para de se alimentar, deixa de fornecer
ao corpo a energia garantida pela glicose. Sem as calorias
dos alimentos, o organismo automaticamente busca  suas 
reservas,  ou seja,  começa  a  "queimar gordura" para  se
manter vivo. Após  consumir  toda  gordura  do  corpo.
resta  ao  organismo  retirar  energia  dos  músculos . O
corpo é capaz de transformar  sais minerais  e proteínas
musculares em glicose. Nessa fase, a pessoa perde mas-
sa muscular  até ficar em pele e osso. E  sem  energia  o 
cérebro  também  vai  perdendo  sua  capacidade de co-
mandar o corpo. A pessoa  sente  tonturas, enjôos,  náu-
seas e tem dificuldades para raciocinar. E quando perce-
be que tem pouco combustível para  manter  o organismo
em atividade, o cérebro começa a enviar sinais para que
cada órgão economize energia e passe a trabalhar menos.
Assim, caem os níveis da produção de substâncias funda-
mentais como enzimas e hormônios. Na infância, a perda
dessas substâncias  retarda o  desenvolvimento  cerebral,
com  consequências  irreversíveis.  Na  adolescência,  a
queda  na  produção  de  hormônios afeta o crescimento
do indivíduo. Finalmente, se o organismo usar seus pró-
prios recursos (energia acumulada) até o esgotamento e
a situação  de  fome  persistir,  o organismo   para  e  a
e a pessoa morre.
Desnutrição: causada  por  uma  dieta  inadequada  ou
carente de nutrientes importantes (vitaminas e minerais).
Estima-se que no mundo milhões de  crianças  menores
de 5 anos têm desnutrição causada por diversos fatores,
normalmente associados à pobreza e a falta de alimentos.
              Consequências da Desnutrição:
Marasmo Nutricional - Caracteriza-se por baixo peso,
ausência  de  tecido  adiposo  subcutâneo (gordura)     e
evidente  debilidade muscular .
Nanismo Nutricional - crianças que sobrevivem a des-
nutrição protéica energética, frequentemente demonstram
sinais de nanismo, ou seja, aparentam ser mais jovens do
que  sua  idade cronológica, embora  expressões   faciais
possam ser mais madura.
Xeroftalmia - (deficiência de vitamina A). Os sinais da
avitaminose A, são  predominantemente  oculares. E é a
causa mais importante de cegueira em  países  subdesen-
volvidos e em desenvolvimento.
Beribéri - (deficiência de vitamina B1). Apresenta  alte-
rações nervosas , cerebrais e cardíacas.
Escorbuto - (deficiência de ácido ascórbico - Vit. C ).
Baixa  da  imunidade,  tecidos e  capilares  fracos, com
sangramentos na pele e nas gengivas, que ficam inchadas
e de coloração  azul-avermelhada,  etc.
Raquitismo - (deficiência de vitamina D - calciferol). A
vitamina D, facilita a  absorção  do cálcio e  do fósforo,
para a formação dos ossos. Nas crianças com carência
da vit. D, os ossos não se calcificam adequadamente  à
medida que crescem, tornando-se dobraveis e deforma-
dos , como joelho inclinado para dentro.
Anemias Nutricionais -   ( deficiência  do  mineral   -
ferro e  da vitamina B12). Anemia - quando a concen-
tração   de   hemoglobina  (proteína  do  sangue  que
transporta oxigênio) diminui em níveis abaixo do normal.
Tipos de anemia devido a  alimentação inadequada:
Ferropriva - devido a carência de ferro.
Perniciosa - devido a carência de vitamina  B12  e de
ácido fólico (folato).

"Os tipos de fome" segundo o Banco de Saúde


Os Tipos de Fome:
1 – Fome Celular ou Fome Nutricional:
Nosso organismo e nossas células precisam de um determinada quantidade de macro e micronutrientes todos os dias. Vitaminas, sais minerais, oligo-elementos, proteínas etc… são necessários todos os dias.
Nutrientes Essenciais – São nutrientes que nosso organismo NÃO produz, portanto sua alimentação TEM QUE TER. Um exemplo de nutriente essencial é a vitamina C.
Nutrientes Naturais – São os nutrientes que seu organismo consegue fabricar por conta própria se, por acaso, faltar na sua alimentação. É claro que isso envolve um gasto maior de energia, mas seu corpo dá um jeito de resolver essa carência.
Normalmente uma suplementação inteligente e um bom substituto de refeição resolvem esse tipo de fome facilmente.
2 – Estado de Privação:
Se você passar mais de 3 horas sem comer nada, seu organismo entra em uma espécie de condição de emergência, chamada de estado de privação. Nessa situação seu corpo interpreta a baixa da glicose no sangue como uma incerteza em relação à alimentação, então ele começa a se poupar e te dar desejo de comer doces.
Seu organismo se poupando significa que ele baixa o metabolismo, que é a energia gasta para as suas atividades. Se você gasta menos energia, naturalmente você emagrece menos.
É por isso que, quando as pessoas me dizem que não tomam café da manhã eu sempre respondo dizendo que é por isso que elas engordam.
Se seu corpo estiver em estado de privação, a próxima comida que você comer ele vai imediatamente estocar em forma de gordura. Portanto ficar sem comer para emagrecer é a maior burrice que existe.
Além disso, mais de 5 horas em estado de privação te deixa com a famosa “fome de leão”.
3 – Sensação de Estômago Vazio:
Essa é uma das piores, porque incomoda demais e costuma vir acompanhada do estado de privação. Por outro lado é o tipo de fome mais fácil de resolver. É só beber água. Muita água. Pelo menos 3 litros por dia de ÁGUA PURA.
Uma vez eu estava dando treinamento de controle de peso e uma pessoa falou que tomar mais de um litro de uma vez pode fazer mal. Isso é óbvio! Esses 3 litros que eu digo pra tomar são AO LONGO DO DIA.
4 – Fome Emocional ou Ansiedade:
Muitas vezes nós comemos simplesmente para mudar nosso estado emocional e a certeza disso aindapreenche uma das nossas necessidades emocionais mais básicas.
Você já notou que depois de uma refeição com muito carboidrato te dá um soninho, um relaxamento? Pois é. Várias substâncias que há nos alimentos são capazes de estimular uma série de emoções. Há alimentos que pioram seu humor, há alimentos que te deixam com raiva, medo, alívio, excitação etc…
O antídoto para esse tipo específico de fome seria usar uma alimentação e uma suplementação que minimizassem as emoções negativas e estimulassem a produção de neurotransmissores que causam sensações de bem estar (serotonina, endorfina etc…).
Como saber?
Analise seus padrões de fome ao longo do dia.
·         Você tem fome no meio da manhã, por exemplo? Que fome é essa? Acha que é falta de nutrientes ou estômago vazio?
·         Ou você é daquelas pessoas que ficam muitas horas sem comer, comem pouco e, mesmo assim, não emagrecem?
·         Você tem padrões de comer quando está triste? Come doces quando se decepciona com alguma coisa?

domingo, 19 de maio de 2013

Trechos do 2º capítulo do livro ´´A fome crise ou escândalo?``.

     ´´A participação dos países subdesenvolvidos no crescimento demográfico mundial é bastante significativo. Enquanto o crescimento médio anual das populações dos países desenvolvidos, no período de 1975 a 2000, foi igual ou inferior a 0,65%, o dos países subdesenvolvidos situou-se entre 1,62% e 2,07. Comparando, por exemplo, a taxa de crescimento da população da América Latina, África e Ásia,em relação à da Europa e América do Norte, com exceção do México, de 1975 a 2000, verifica-se que o crescimento populacional latino-americano, africano e asiático sempre se apresentou bem acima do europeu e do norte americano``.
           Trecho retirado do último parágrafo da página 42 e primeiro parágrafo da página 43.


    ´´A relação entre o crescimento populacional e a fome já era preocupação de alguns pensadores do século XVIII, e foi a partir da publicação da teoria de Thomas Robert Malthus (1798) que a questão passou mais repercussão, advinda do próprio momento histórico em que vivia a Inglaterra: o desenvolvimento do capitalismo industrial, a intensa urbanização e os receios em relação ao nascente socialismo``.
         Trecho retirado do primeiro capítulo abaixo do tópico ´´O malthusianismo`` da página 47. 


      ´´A teoria de Malthus - chamada malthusianismo - foi ressuscitada após a Segunda Guerra Mundial, por causa do grande crescimento populacional mundial. Passou a ser utilizada para alertar a humanidade quanto aos perigos do grande crescimento demográfico e para justificar a necessidade de se estabelecer o controle da natalidade, principalmente nos países subdesenvolvidos``.
         Trecho retirado do segundo capítulo abaixo do tópico ´´O malthusianismo`` da página 47. 


    ´´Após a Segunda Guerra Mundial, surgiram várias teoria econômicas relacionadas ao subdesenvolvimento, elaboradas principalmente nos centros acadêmicos e governamentais dos países desenvolvidos e exportadas para os demais países do mundo``.
         Trecho retirado do primeiro parágrafo da página 54.


       ´´Algumas apontavam que o subdesenvolvimento decorria da existência de uma agricultura atrasada e de baixa produtividade. Outras teorias apresentavam como causa o baixo nível de industrialização dos países subdesenvolvidos. Outras ainda indicavam a escassez da rede de transporte  e a falta de produção de energia como obstáculos para o desenvolvimento``.
                 Trecho retirado do segundo parágrafo da página 54.

Trechos do 1º capítulo do livro ´´A Fome crise ou escândalo?´´.

   
   ´´Todos nós conhecemos a fome,principalmente aquela derivada da sensação de ´vazio no estômago`. Ou ainda, como o conjunto de sensações provocadas pela privação de nutrientes que impelem o ser humano e outros animais a procurar os alimentos e que cessam com a ingestão destes``.
      Trecho retirado do primeiro parágrafo da página 14.
       
       
  ´´A fome de que se trata neste livro significa a situação em que uma pessoa ou uma população sofre, de forma duradoura, de insuficiência de alimentação em quantidade e/ou qualidade que lhe forneçam as calorias (energia) e os elementos nutritivos necessários à vida e à saúde de seu organismo``.
     Trecho retirado do segundo parágrafo da página 14 e das duas primeiras frases da página 15.
       
       
    ´´A fome energética ou calórica é entendida como a incapacidade de a ração alimentar  diária ingerida por uma pessoa fornecer as calorias equivalentes à energia gasta pelo organismo nos trabalhos realizados``.
        Trecho retirado do primeiro parágrafo abaixo do tópico ´´Tipos de fome`` da página 17.


     ´´A necessidade calórica diária varia de pessoa para pessoa e depende do peso corporal, do clima, do modo de vida, da idade, do tipo de trabalho, do sexo etc.``
       Trecho retirado das três primeiras frases do segundo parágrafo da página 18.


     ´´Além das calorias, a alimentação deve fornecer determinados elementos nutritivos - como proteínas, vitaminas e sais minerais - que cumpram a função de restaurar as  células, os tecidos e os órgãos de todo nosso organismo. A falta prolongada de qualquer dessas substâncias na alimentação provoca distúrbios e lesões no organismo, com graves consequências à saúde. Essa fome é denominada parcial,específica, ou conhecida ainda com o nome de fome oculta``.
       Trecho retirado do primeiro parágrafo da página 19.


  ´´Os efeitos mais comuns causados pela fome são a desnutrição calórico-protéica (provocada pela falta de calorias e proteínas), as doenças causadas pela deficiência de vitamina A, a anemia (provocada pela deficiência de ferro), o raquitismo (gerado pela deficiência de vitamina D) e os distúrbios causados pela carência de vitaminas do grupo B``.
      Trecho  retirado do primeiro parágrafo abaixo do tópico ´´consequências da fome`` página 21. 


     ´´Mais de 800 milhões de pessoas vão dormir, todas as noites, sem ter ingerido os alimentos necessários à manutenção da saúde: cerca de 791 milhões nos países subdesenvolvidos e 34 nos países do Norte. Do total de mais 800 milhões, a FAO calcula que 200 milhões são crianças e onze milhões delas morrem anualmente por causa relacionadas à desnutrição ou de doenças dela decorrentes. A cada dia, mais de 3 mil crianças morrem no mundo de malária, ou paludismo. A maioria dessas crianças poderia ser salva se elas tivessem as condições mínimas de alimentação e os cuidados sanitários básicos``.
           Trecho retirado do terceiro parágrafo da página 29.


        ´´O número de pessoas no mundo com sobrepeso já supera o das pessoas desnutridas. A OMS considera a obesidade como uma ´epidemia do século XXI``. Estima-se que ela abranja cerca de 1,2 bilhão de pessoas - cerca de 20% da população mundial - cuja grande maioria se encontra nos países ricos (nos Estados Unidos, calcula-se que 55% da população tem sobrepeso e cerca de um terço é obesa).``
           Trecho retirado do quarto parágrafo da página 29.


        ´´A África é o continente mais vitimado pela fome em todas as suas formas. A situação    é dramática nos países ao sul do Saara, na chamada África Negra ou África Subsaariana``.
          Trecho retirado do primeiro parágrafo abaixo do tópico ´´O caso da África`` da página 34.